quarta-feira, 30 de junho de 2010
terça-feira, 29 de junho de 2010
SUPER MODEL STAR
Tyrone (de alargador e camisa listrada nas fotos!) além de modelão, tb ahaza nos vocais e ainda é Publicitário, a frente da Feed Criative em Jampa. Vamos enviar projeto p MADA neh gente ?!
MAKEUP MUSIC
Assista de perto para fazer as técnicas e sincronia labial feroz. Ouça a lista Fauxnique suas cores de batom preferido para um groove disco agitada. Momento ápice @ Perucas End.
segunda-feira, 28 de junho de 2010
GUTCHI GUTCHI ...
m
Outra grande novidade, é que os meninos tb terão sua Melissa !!! hummm adoroo ...
Coleção Melissa Man com muy estilo e cartela super !
QUE VENÇA O MELHOR !
Concurso Brasil Fashion Designers divulga finalistas dia 30 de junho em Blumenau |
Os nomes dos finalistas do concurso Brasil Fashion Designers - edição de Santa Catarina - serão conhecidos nesta quarta-feira, dia 30 de junho em Blumenau. O evento acontecerá na sala Edith Gaertner da Fundação Cultural de Blumenau (FCB), às 10horas. Nesta ocasião serão divulgados os desenhos dos dois looks de cada finalista. Um dos principais destaques do BFD foi o tema proposto - "Blumenau – da fibra de sua gente ao fio têxtil e à moda". Todos os trabalhos apresentados devem estar relacionados a esta proposta. Promovido pelo grupo FCEM e apresentado pela Tavex, o concurso conta também com o apoio da prefeitura municipal de Blumenau, através da FCB. O Brasil Fashion Designers tem como objetivo premiar jove ns talentos da moda do Estado de Santa Catarina. A participação foi gratuita e somente trabalhos inéditos foram aceitos. O vencedor do BFD/SC será conhecido durante a realização da Feira Brasileira para a Indústria Têxtil - Febratex - na noite de terça-feira, dia 10 de agosto, no Teatro Carlos Gomes. No local será realizado um grande desfile com todos os looks apresentados pelos concorrentes. O prêmio para o vencedor será uma viagem de pesquisa de moda em São Paulo com todas as despesas pagas. O finalista também ganhará um curso sobre o índigo na Universidade do Jeans, da Tavex, na cidade de Americana-SP. “A divulgação dos nomes dos finalistas do BFD também acontece em um momento muito especial, pois este ano estaremos comemorando 20 anos de Febratex no Vale do Itajaí. E esta será a primeira vez que a maior feira das Américas realiza um evento de moda junto com a mostra”, enfatiza Hélvio Roberto Pompeo Madeira, presidente da Febratex 2010. Outras informações em www.brasilfashion-d.com.br ou www.febratex.com.br. Parabéns Hélvio Pompeu e toda FCEM pela excelente iniciativa ! Infelizmente não pude participar deste projeto por agenda ... mas estaremos juntos numa próxima oportunidade ! |
domingo, 27 de junho de 2010
MODA NA ARTE OU ARTE NA MODA ?
18H_ FBV- QUADRILHA JUNINA
19H_SOULREAL
DAY 4
18 H_FADIRE | CIRANDA
19 H_SUTIL
DAY 5
18 H_UFPE | BUMBA MEU BOI
19 H_TALENTOS DO BRASIL
DAY 6
18 H_MAURICIO DE NASSAU | MANGUE BEAT
19 H_SEBRAE PE
DAY 7
18 H_SENAI CARUARU | COCO
19 H_SANTA PROPHANA
DAY 8
16 H_SENAI SANTA CRUZ | FREVO
18 H_CEMUR
20 H_CEMUR
DAY 9
16 H_FACULDADE SENAC | MARACATU
18 H_CARA DE MELANCIA 20 H_CAROL LINS
DAY 10
18 H_GERTRUDES
19 H_SÁ.MARIA
Coordenação Desfiles @ Andréa Tom e equipe.
Quando_ 2 a 11 de julho
Onde_Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda
Horário de Funcionamento_2, 3, 5 a 8_ das 14h ás 22h_ 4, 9, 10 e 11_ das 10h às 22h
Quanto_R$ 4 (inteira ) R$ 2 (meia) de segunda a sexta e, nos dias de horário ampliado (4, 9, 10 e 11) fica por R$ 6 (inteira) e R$ 3 (meia). À venda no Shopping Tacaruna e na bilheteria do pavilhão do Centro de Convenções.
Serviço de vans gratuitas a cada 15 minutos, do Shopping Tacaruna até o Centro de Convenções, das 14h às 22h.
PERFIL MODA
Fortaleza Ceará
Realização @ FCEM
Idealização @ Moda Mercado
Direção Geral @ Valéria Luna
Curadoria CE @ Cláudio Soeiro
Curadoria PE @ Leopoldo Nóbrega
Edição de Moda @ Nestor Mádenes
"A MORTE DO MACHO"
Futuro do feminismo depende dos homens
Katrin Bennhold
- Filhos ou carreira? Uma decisão difícil para as mulheres ...
O feminismo naquela época era bem claro: tratava-se de mulheres cerrando fileiras para combater o sexismo flagrante, receber educação e ir trabalhar. Era, como minha mãe disse recentemente, “a respeito das mulheres entrarem no mundo dos homens”.
O feminismo do futuro está se transformando em atrair os homens para o universo das mulheres – como pais envolvidos, parceiros iguais no lar e embaixadores da igualdade de gênero, do gabinete à sala da diretoria.
No início do século 21, as mulheres no mundo desenvolvido se veem em um lugar peculiar. Com os meninos fracassando na escola e os homens da classe operária perdendo seus empregos para a crise econômica, acadêmicos preveem não apenas “A Morte do Macho” (“Foreign Policy”, setembro de 2009), mas “O Fim dos Homens” (“The Atlantic”, julho/agosto de 2010).
A realidade é mais cheia de nuances. As mulheres obtêm mais doutorados, mas menos dinheiro. Elas superam em número os homens na força de trabalho, mas ainda são responsáveis por grande parte do trabalho doméstico. Elas tomam as decisões de consumo, mas dirigem apenas 3% das empresas da “Fortune 500”.
“Na teoria, nós agora temos direitos i guais”, suspirou uma alta executiva de uma multinacional francesa, que de forma reveladora pediu anonimato por temer irritar os homens de sua empresa. “Na prática, nós ainda temos bebês.”
No mundo ocidental, a maternidade continua sendo uma barreira para a igualdade de gênero. Até terem filhos, as mulheres jovens atualmente ganham quase o mesmo que os homens e sobem na escada da carreira em um ritmo semelhante. Com os bebês frequentemente vêm interrupções na carreira, trabalho em meio expediente e uma existência corrida em dois turnos que significa o sacrifício dos contatos informais, como as experiências de beber cerveja e formar laços após o expediente, frequentemente cruciais no momento da promoção.
Até o momento, o instinto dos políticos, empresas e mulheres geralmente tem sido aumentar seu foco nas, bem, mulheres.
Muitos países ocidentais protegem os empregos das mulheres durante a licença maternidade e vários oferecem às mães o direito de jornadas reduzidas. No mundo corporativo, as diretoras de recursos humanos fazem lobby por horários de trabalho flexíveis e as diretoras de diversidade organizam programas de apoio às mulheres. Redes de contato de executivas, onde as mulheres podem desenvolver laços, estão crescendo. E em inúmeras conferências de mulheres, estas debatem com outras mulheres a respeito de mulheres e desenvolvem ainda mais laços.
Na melhor das hipóteses, essas iniciativas são boas para dicas e para o moral. Na pior, elas prendem as mulheres ao seu papel de protetoras primárias. O que não fazem é colocar mais mulheres em posições de liderança.
“Nós temos que acordar”, disse Avivah Wittenberg-Cox, presidente-executiva da 20-first, uma consultoria de gestão de gênero. “Nós temos que começar a nos concentrar nos rapazes.”
A única coisa que pode igualar o campo de jogo no trabalho é igualar o campo de jog o em casa. E isso requer uma grande mudança na política pública e na cultura corporativa.
Nos poucos países onde os pais têm licença paternidade em uma escala significativa, essa licença é altamente remunerada e não transferível à mãe. De forma previsível, os nórdicos lideram o caminho. A Islândia, que está mais próxima de atingir igualdade de gênero segundo o índice de desigualdade de gênero do Fórum Econômico Mundial, foi mais longe, reservando três meses de licença para os pais. Nove entre 10 homens islandeses tiram licença para ficar com seus bebês. Uma legisladora, Drifa Hjartardottir, descreveu a lei de 2000 como “um dos maiores e mais importantes passos voltados à igualdade de gênero desde o direito de votar das mulheres”.
Foi necessário um primeiro-ministro para vender a legislação ao país e foram necessários líderes masculinos na Suécia e Noruega para aprovação de leis semelhantes. Foi um homem que defen deu uma cota para conselho diretor na Noruega, obrigando as empresas a preencherem pelo menos 40% das cadeiras com mulheres.
Uma primeira-ministra espanhola conseguiria nomear um gabinete com 50% de mulheres em 2004?
É improvável, pensa Celia de Anca, da IE Business School em Madri. “Quando você quer mudar uma cultura”, ela disse, “é mais fácil para um representante daquela cultura vender a mudança”.
Basicamente, os homens são feministas mais eficazes, porque isso aumenta a probabilidade de outros homens escutá-los.
Isso também vale para os negócios. Modelos de líderes femininas importam, disse De Anca. Mas modelos masculinos que tiram licença para ficar com seus bebês, encerram o expediente em um horário decente, promovem as mulheres e transmitem a notícia para seus colegas masculinos talvez importem ainda mais.
Mas a mensagem está sendo transmitida.
Na França, por exemplo, o Institut d’Atitudes Politiques está transformando os estudos de gênero parte do currículo básico para todos os alunos a partir de 2011. A Deloitte France está promovendo uma iniciativa neste mês para educar os homens de seu quadro a respeito da diversidade de gênero. Um punhado de empresas, incluindo a gigante nuclear Areva (dirigida por uma mulher), colocou homens encarregados de gênero.
Jean-Michel Monnot, chefe do programa de diversidade europeia da empresa de serviços de alimentação Sodexo, diz que seu gênero é seu maior ativo no convencimento de seus colegas de empresa a promoverem mulheres: “É preciso falar a linguagem dos homens”.
Poucos homens são abertamente sexistas atualmente, ele disse. Mas eles não pensam duas vezes a respeito de marcar reuniões em horários tardios. Alguns que dão a promoção ao sujeito em vez da mãe recente se consideram atenciosos.
Monnot, que até 2007 dirigiu 60 locais de produção, fala por expe riência. Foi necessário um homem e outro fã de esportes para fazer com que ele entendesse a questão, ao explicar para ele em um balcão de bar, certo dia, por que gostava de uma boa mistura de gênero em suas equipes. Ela melhorava o ambiente, dava origem a novas ideias e estava mais de acordo com os clientes da Sodexo.
“Até então, eu não achava que havia um problema e certamente não pensava em mim mesmo como sendo o problema”, disse Monnot. Agora ele viaja até as instalações de sua empresa encorajando os gerentes a encerrarem o expediente às 19h e aos pais recentes a optarem pelo meio expediente “para dar o exemplo”.
Dar à próxima geração fortes figuras paternas não apenas ajudaria a explodir o teto de vidro, como também seria a melhor esperança para esses meninos que fracassam na escola, que carecem de modelos masculinos.
Os homens têm muito a ganhar com a ascensão das mulheres, disse Joanne Dreyfus, uma auditor a da Deloitte, em Paris, apontando que no momento três quartos dos que estão tirando proveito do esquema de horário flexível da empresa são mulheres.
Colocando de outra forma: a fronteira final da liberação das mulheres pode ser a liberação dos homens.nmes
fonte@the new york times
TO MUCH
sábado, 26 de junho de 2010
LAYOUT NEW
quarta-feira, 23 de junho de 2010
ALUCINÓGENO
“[No vídeo], Ben e eu encontramos uma caixa com instruções para construir uma máquina que muda o tempo inteiro, e acabamos perdendo controle sobre ela”, contou Andrew ao site Pitchfork. O clipe ainda mostra o vocalista vestido de estudante de colégio católico, torna as roupas dos dois em imagens caleidoscópicas e cria crianças chinesas, mulheres atraentes e paredes que se movem.
Assista:
Myspace @ myspace.com/mgmt
Facebook @ facebook.com/mgmt
Site Oficial @ whoismgmt.com
AGNESS EDITORA
NEW NEW NEW
Talentoso e com uma super seriedade no que faz ...
Há cerca de seis anos na cena eletrônica, L_cio já começou produzir buscando uma fórmula própria, focado em apresentações ao vivo e, principalmente, na elaboração de suas próprias faixas. No entanto, o músico, que é capoeirista e também leciona sobre o assunto, passou a chamar atenção quando aproximou suas duas vocações. Longe de um estereótipo, a mistura surgiu naturalmente, com o amadurecimento de sua sonoridade.
Tech-apoeira
"Sou capoeirista. Apesar da influência, sempre tive muito receio em me aventurar nessa mistura. Tanto pelo fato de prezar a capoeira em sua raiz, quanto pelo fato de não apreciar a junção (não ficar 'brega')", afirma o DJ L_cio. "Sou músico, como meus pais, e sempre usei elementos de percussão no meu som. Mas, o berimbau foi o último que apareceu e, de certa forma, de maneira discreta", completa.
A idéia partiu de um desafio, proposto pelo jornalista e consultor de moda Jackson Araújo. De trabalho especifico, a mistura teve um resultado positivo e passou a ser incorporado no próprio "line-up" de L_cio. Aliás, a capoeira também influencia em outro importante aspecto de suas músicas: na estruturação, na maneira de divisão dos instrumentos e controle das batidas. Ou seja, na parte teórica do trabalho.
Poesia na pista
Apesar do envolver sons regionais, o DJ L_cio não traz a mistura de capoeira com eletrônico no foco principal. Sem dar prioridade ao fator "dançante", característico das pistas, a sonoridade do produtor paulistano busca reflexões através de mensagens - seja em poesias, trechos bíblicos ou frases engraçadas, caso da música SHHH (ta gravando o som ai rapaize). Detalhe: as vozes e poesias são de sua esposa, Karine Rossi.
"Não busco definições. Meu som segue um caminho mais orgânico e minimalista, com uma base techno - mas no sentido de tecnológico mesmo. O diferencial é a interação com as palavras, a poesia e a reflexão que proponho", detalha Laércio. "De imediato o pessoal pode estranhar, mas acabam interagindo. É legal observar diferentes reações e perceber a aceitação. De fato, o momento é propicio para novas propostas", conclui.
Outras faces
Sob influência de George Alveskog e Bruno Belluomini, L_cio passou a foca a parte teórica e a buscar freqüências mais graves, respectivamente. Além de lançar produções em labels e netlabels internacionais (livres distribuidoras em internet), o DJ apresenta algumas parcerias com os músicos Miro Silveira e Jaime de Almeida (Bmind) e ainda integra a Orquestra de Laptops, uma filarmônica futurista composta por 24 DJ´s.
Sobre o DJ L_cio:
http://www.myspace.com/lciolive
http://soundcloud.com/lovercio
Contatos e gigs: lovercio@hotmail.com
(Felipe Kopanski/Especial para BR Press)
Ele aceitou, produziu material inédito, inseriu berimbau, letras e vocais de Karine Rossi. O resultado está logo abaixo pra ser degustado em atmosfera transcendental. O Jackson conhecieu o L_cio numa festa de amigos tocando berimbau de uma maneira muito poética. Não era pra menos. Ele é professor de Capoeira na UNICID, numa disciplina voltada exclusivamente para o estudo/vivência dessa manifestação. “Já escrevi sobre Capoeira. T
SHHH - Como vc define seu som?
L_cio - Música tecnológica incorporada de elementos orgânicos.
SHHH - Começou na música quando?
L_cio – Com sete anos de idade; toquei flauta transversal por sete anos. Na música eletrônica e produção musical comecei há uns 5 anos.
SHHH - Principais inspirações?
L_cio - Os sons da natureza, livros, Salomão, arte concreta e muiiiiiiitos artistas de música eletrônica.
SHHH - Live act?
L_cio – Já toquei no Vegas, Tapas e em festas (Quebrando a Fome, Woof). Recentemente, me apresentei no Universo Paralello, na Bahia. E pra saber quando toco é só acessar o myspace/upcoming shows.
SHHH - E a Orquestra de Laptops?
L_cio - Sim! Além do meu projeto de live act, participo também de um projeto chamado Orquestra de Laptops – financiado pela Secretaria de Cultura de Santo André – os ensaios começam esse mês e as apresentações estão previstas para junho desse ano.
SHHH – Fora dos clubes, pensa em ter sua música onde?
L_cio - Tenho muita vontade de fazer trilha para desfiles, exposições, ocupações, instalações e filmes. Acho que meu trabalho tem muita relação com esses eventos.
SHHH – Você na web?
L_cio – http://www.myspace.com/lciolive; http://soundcloud.com/lovercio; http://www.deepbeep.com.br/djs/l_cio/; lovercio@hotmail.com .
Fala mais Laércio:
Silêncio é bom quando…. Estou estudando.
Só falo se… For oportuno.
Se chover… Fico em casa
Computadores fazem… Os BPMs do meu coração aumentarem.
Shhh… Tá gravando um som aqui rapeize rsrsrsrsrs.
Capoeira by jacksonaraujo
Espero ter sua parceria e seu grandioso trabalho editado em meus desfiles, no MADA, no Coquetel Molotov etc etc ... assim esperamos !
O CANTO DO CISNE
O calendário de altacostura de Paris ficou mais enxuto: a Givenchy não desfilará mais suas coleções. As informações são do “WWD”, que também informa que uma apresentação acontecerá apenas para clientes e editores convidados, em 6 de julho, nos luxuosos salões da grife – que pertence ao conglomerado LVMH Moët Hennessy Louis Vuitton – na Avenue George V, em Paris.
Natalia Vodianova entra com o último look da coleção de Verão 2010 de altacostura da Givenchy ©Hanneli Mustaparta/Reprodução
“Quero fazer a couture ainda mais especial do que é, não apenas outro desfile”, disse o estilista Riccardo Tisci. Serão apenas 10 looks – e nenhum preto, o que Tisci considera “um desafio” – e a apresentação deve custar cerca de 35% mais que um desfile normal.
Afinal, as fotos do lookbook serão feitas por um fotógrafo famoso (Willy Vanderperre) e as modelos serão tops disputadas (Mariacarla Boscono e Lara Stone, por exemplo). O período pós-crise, segundo Tisci, “é um retorno forte à exclusividade”.
Outro motivo luxuoso para a mudança de formato é que alguns clientes da Givenchy, como membros da família real, não apareciam nos desfiles por questões de privacidade e segurança. Além das roupas, haverá também a apresentação de uma coleção de jóias.
TOMAAA P VC !!!
Em pleno São João, Recife é rock’n’roll. Entre os dias 23 e 26 de junho, o
Bairro do Recife, no centro do Recife (PE), recebe o Arraial Tomazina, uma
alternativa diversificada para aqueles que acreditam que o período junino
pode ir muito além do tradicional forró e um dos pólos oficiais da Prefeitura do Recife. Há sete anos fazendo parte do calendário musical da cidade, pela primeira vez o Arraial Tomazina contará com dois palcos, o Tomazina Rock e a Moeda Eletrônica, montados nas ruas Tomazina e Moeda.
Tendas translúcidas cobrirão essas ruas, passando também pela rua Marins de Barros. Outra novidade torna esta edição ainda mais especial: três bandas lançarão CDs novos durante o evento.
“O Arraial começou com um palco pequeno, na Rua Tomazina, com a participação de bandas iniciantes, mas cresceu muito e este ano reunirá, em dois palcos, nomes de destaque na cena musical”, conta o idealizador do projeto, Johnny D’henni, da Casa de Produção. Ao todo, o Arraial Tomazina reunirá 24 atrações, nacionais e internacionais. A entrada é gratuita.
No palco Tomazina Rock, durante os quatro dias de evento, o público vai
acompanhar 12 atrações e terá a oportunidade de conhecer os novos trabalhos de três importantes grupos da atual cena musical. A banda Maquinado (PE) – projeto solo de Lúcio Maia, guitarrista da Nação Zumbi – lançará o segundo disco, intitulado Mundialmente Anônimo. Já a banda Mombojó (PE), considerada uma das principais bandas da nova geração, apresentará ao público seu mais recente álbum, Amigo do Tempo.
A banda paraibana Cabruêra encerrará a turnê de divulgação de seu quarto disco, Visagem, no palco da Tomazina. Formado por universitários da Paraíba, o grupo é conhecido também no exterior, tendo participado de vários festivais de música na Europa. O Tomazina Rock também receberá shows de Jr. Black (PE), Volver (PE), Mônica Feijó (PE), Roger Man (PE), Catarina Dee Jah (PE), King Size (PE), Hanagorik (PE), Escurinho (PB), Sangue de Barro (PE), Plugins (PE) e Salvador Santo (PE).
Na Moeda Eletrônica, palco que é uma das novidades desta edição, grupos que se destacam dentro e fora do Brasil vão agitar o público com muita música eletrônica. A dupla The Twelves (RJ) traz uma apresentação marcada por uma mistura de live P.A., ou performances ao vivo, das músicas próprias com DJ Set e remixes.
Os paulistas da Database (SP), juntos desde 2007, sobem ao palco da Rua da Moeda para mostrar porque são um dos principais nomes da música eletrônica no país. Os rapazes têm uma parceria com a French Horn Rebellion (EUA), também presente no Arraial Tomazina.
Já a Roots Rock Revolution (SP) apresenta um som totalmente autoral e
divertido, resultado de uma combinação dançante que mistura várias
referências. Haverá ainda shows de Dubstrong (SP), Hanuman (RJ), Dany
Andrade (AL), Lala K - Sem Loção (PE), Magia Negra (PE), Nasa (PE), Ladie Khekhe - Putz! (PE) e Original DJ Copy - Sem Loção (PE).
Estrutura – O Arraial Tomazina também trará novidades em sua estrutura,
visando garantir o conforto e a segurança do público. Como o evento está
sendo ampliado – inclusive com a estreia de mais um palco – e acontece
durante um período tipicamente chuvoso, desta vez, não só toda a Rua
Tomazina, como também a Marins de Barros e a Rua da Moeda serão cobertas com tendas translúcidas.
Toda essa estrutura, que inclui os palcos e os corredores, será decorada com um projeto de luz desenvolvido pelos ligth designers Leonardo Carneiro e Alvaro Artur (Bomba).
O Arraial Tomazina é uma realização da Casa de Produção e da Prefeitura do Recife, sendo um dos pólos oficiais do São João da PCR. Tem apoio da
Fundarpe e do Ministério do Turismo. Mais novidades sobre o Arraial Tomazina podem ser acompanhadas pelo twitter @arraialtomazina e no site www.arraialtomazina.com.br.
Quarta-feira (23.06), a partir das 22 horas
Palco Tomazina Rock: Escurinho (PB), Sangue de Barro (PE) e Cabruêra (PB)
Moeda Eletrônica: Dany Andrade (AL), Hanuman (SP) e Lala K (PE).
Quinta-feira (24.06), a partir das 21 horas
Palco Tomazina Rock : King Size (PE), Caterina Dee Jah (PE), Monica Feijó(PE) e Maquinado (SP/PE)
Moeda eletrônica: Ladie Khekhe (PE), Database (SP) e French Horn Rebelion (USA)
Sexta-feira (25.06), a partir das 22 horas
Palco Tomazina Rock: Salvador Santo (PE), Jr. Black (PE) e Mombojó (PE)
Moeda Eletrônica: Magia Negra (PE), Nasa (PE), Roots Rock Revolution (SP)
Sábado (27.06), a partir das 21 horas
Palco Tomazina Rock: Plugins (PE), Roger Man (PE), Volver (PE) e Hanagorik(PE)
Moeda Eletrônica: Original Djcopy (PE), The Twelves (RJ) e Dubstrong (SP)
MODELATRIZ
No auge, era presença garantida em títulos “Vogue” mundo afora, a preferida de Carine Roitfeld e Anna Wintour e outros mil poderosos, modelo exclusiva da Gucci de Tom Ford, o primeiro rosto negro a estampar as campanhas da Estée Lauder e, consequentemente, uma das modelos mais bem pagas do mundo.
Hoje casada e mãe de dois filhos, Kebede deixou os estúdios fotográficos um pouco de lado e focou em seu lado humanitário. Em 2010, chegou a ser eleita uma das 100 pessoas mais influentes do mundo pela “Time” (curiosamente, quem escreveu seu perfil foi… Tom Ford!).
Em entrevista à “MAG!”, em 2006, Liya sintetizou seu envolvimento com a Organização Mundial de Saúde (OMS), um braço da ONU para questões de saúde pública: “Com a OMS, eu faço parte de um trabalho cujo objetivo é mudar a forma como as crianças nascem e são criadas no terceiro mundo. Queremos que as mães possam ter uma gravidez saudável. E, caso essas mães tenham alguma complicação, queremos que elas tenham direito a um hospital com uma equipe qualificada de médicos.”
Ela esteve na capital paulistana pela primeira vez para promover o longa “Flor do Deserto”, uma adaptação da biografia homônima de outra topmodel, a somaliana Waris Dirie. Liya vive a protagonista, e é seu primeiro papel de destaque no cinema. “Já estive no Brasil antes, na Bahia, quando fotografei um editorial para a ‘Vogue’, mas não em São Paulo ou no Rio de Janeiro”, contou Liya ao FFW.
Com um vestido roxo de seda da marca Zero + Maria Cornejo e adornada com uma echarpe creme de sua própria marca politicamente correta, a Lemlem, a topmodel falou sobre a transição para o cinema, Waris Dirie e seus projetos como Embaixadora da Boa Vontade.
Como se envolveu com o filme “Flor do Deserto”?
Ouvi que eles estavam fazendo testes para o papel, mas não sabia sobre Waris ou sua história. Eu li o livro e descobri o quão incrível ela era, então pedi para o meu agente conseguir um teste para mim. Eles me ligaram de volta e eu fui para Munique para um screen test. E aí consegui o papel.
Vê semelhanças entre sua vida e a de Waris Dirie?
Existem similaridades. Eu definitivamente vejo semelhanças, como o fato dela ter entrado em um indústria gigante de maneira ingênua. Também posso me relacionar com o fato de termos vindo da África, embora sejam histórias muito diferentes.
Como foram as filmagens no deserto da Somália, onde Waris Dirie cresceu?
Na verdade, começamos a gravar em Djibuti [país no nordeste da África], onde fizemos todas as cenas no deserto. Foi maravilhoso viver entre os nômades e ver de onde ela [Waris] veio.
E como você se preparou para o papel?
Fiz pesquisas, e o livro se tornou uma espécie de bíblia para mim. Eu consultei o livro com frequência para acessar pensamentos e emoções mais profundos. Eu não encontrei muito com Dirie, ela forneceu os direitos ao filme e ficou de fora do processo, dando espaço para a nossa criatividade, o que achávamos certo. Foi um gesto maravilhoso. Encontrei com ela no fim das filmagens, e estava bem nervosa quando ela viu o filme [risos].
Conte um pouco sobre os projetos atuais da The Liya Kebede Foundation.
Estamos esperando uma resposta do presidente Obama, que meio que prometeu um aumento de 500 milhões de dólares para o fundo em prol da saúde materna. Ele disse que gostaria de fazer isso, mas antes o projeto precisa ser aprovado pelo Congresso dos EUA. Então estamos trabalhando para juntar pessoas e assinaturas e coisas assim para pressionar o Congresso. Não é um valor enorme para o assunto, mas poderia realmente fazer a diferença. É um bom primeiro passo para cuidar do tema.
Quais mensagens você gostaria que o filme transmitisse?
Primeiro, este é um filme inspirador. Encoraja as pessoas a lidar com suas vidas de maneira diferente, não se tornar uma vítima das circunstâncias. É ter a coragem de mudar sua vida. Segundo, é criar consciência sobre assuntos como a mutilação genital, que acontece ao redor do mundo. Espero que as pessoas se emocionem o suficiente para saber mais e ajudar a acabar com essa prática.
Qual é a melhor lembrança dos seus tempos de modelo?
Uma lembrança específica é difícil. A melhor coisa de trabalhar com moda é ter a chance de trabalhar com pessoas muito criativas. É contribuir em grupo e criar uma história de moda, algo artístico.
Você acha que modelar ajudou na transição para o cinema?
Existem muitas coisas que você se acostuma com, como estar cercada e trabalhar na frente de várias pessoas, e também existem muitas diferenças. [A câmera de filmagem] é uma câmera viva, mas a maquiagem, o styling, as roupas… Ser modelo não te leva a ser atriz, mas te prepara.
SOLIDARIEDADE
Como uma forma de ajudar os desabrigados da enchente em Pernambuco, ocorrerá nos dias 24, 25 e 26 de junho no shopping Center 3 uma campanha para arrecadar donativos – roupas e alimentos não perecíveis e outros.
Sob a responsabilidade do "Como Assim?!" A Campanha “Todos unidos com o coração em Pernambuco” será marcada pelas participações de artistas que receberão os donativos, como, a pernambucana Fabiana Karla, ternurinha Wanderléa, Jair Rodrigues, Jair Oliveira, Luciana Melo, Luisa Mell e mais convidados. Portanto, a Campanha que ocorrerá no shopping Center 3, das 10 as 21 horas, na Avenida Paulista, pede ajuda aos desabrigados das cidades atingidas pelas enchentes em Pernambuco. A Campanha vai ajudar a arrecadar alimentos, roupas e outros. Que serão enviados para as autoridades em Pernambuco.
Hoje precisamos combinar eficiência, urgência, justiça social e prudência ecológica, percebendo a relação e a importância do meio ambiente e como ele pode nos atingir. Local para doações: Shopping Center 3 – Av. Paulista, 2064 Cerqueira Cesar – esquina com a Augusta. Telefones para contato: 3081.0641 - 9986.0986 Quando: dias 24, 25 e 26 das 10 as 21 horas .
Se mais algum amigo artista quiser comparecer lá por favor ligue para agente ...
Obrigado !
terça-feira, 22 de junho de 2010
EMAIL MUSICAL
Recebi do todo todo Grilo um email sobre seu cd (q já tenho faz tempo, claro !!) ... e a pedidos repassando todooo @
"Alow, galera. este é o hit fatal! vc que tem rádio, coloque ela pra tocar! vc q tem amigos repasse este email!
>> O pagode da loirinha e dos 5 negão <<>>> www.myspace.com/grilowsky
O cd tá disponivel nas Livrarias Cultura. Em recife você encontra na Passa Disco, Oficina da Música e Banca Rio Branco (recife Antigo) ou vc pode encomendar por este email por R$ 15,00 + frete ninja. Vc deposita e nós mandamos e vc recebe em casa no maior conforto!
jazzy!
Grilo"
Confira please !
--
Radio Frei Damião
músicas pra entortar o cabeção!
segunda-feira, 21 de junho de 2010
POWER OF CHANGE
wgsn 2011 summer trends from renan on Vimeo.
”Power of Change” serve como uma metáfora para o mundo que se recupera de uma grave crise”, diz Andrea Bisker, diretora do WGSN na América Latina e diretora da Mindset, nova empresa no estudo de trends.
“Períodos de crise são pontuados por lampejos de criatividade e é disso que se trata o Poder da Mudança: aproveitar a calmaria iminente para um momento de aprendizado e principalmente, de reinterpretação de nossos aprendizados anteriores”, complementa Andrea, que explica abaixo as três macrotrends.
Fair & Square – “A ênfase da forma sobre a função, o valor do mínimo necessário; um reflexo do aprendizado pós-crise de saber viver com menos, mas mesmo assim, sem abrir mão do calor e da modernidade. Além da simplicidade, tem como valores soluções alternativas para velhos problemas e a idéia de ser direto, na comunicação e no design.”
Timelines – “Com as possibilidades infinitas de absorção e repertório que dispomos, trata-se de reverenciar o passado distante e usar a tecnologia de hoje como filtro para reinterpretá-lo, propondo um ritmo de vida e de observação mais lento, como no passado, para criar novos registros históricos.”
Sensory – “A mais colorida das três macros. A idéia é trazer os elementos do mundo tecnológico, online, de infinitas possibilidades e convertê-las a um contexto físico, sensorial, transformando a frieza da tecnologia em calor humano e novas formas de interagir com os sentidos e os sentimentos dos consumidores. É uma nova psicodelia inspirada no contexto tecnológico de hoje.”
Shhh… Escute o vídeo de 2011.
domingo, 20 de junho de 2010
MODA + ARQUITETURA + DESIGN = MINC
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Heloisa Tolipan, a mais afiada colunista em ação, me deu a honra de ser entrevishhhtado por ela. Com toda sua expertise jornalística, convida a uma reflexão sobre Moda e Cultura num momento em que se oficializam as relações institucionais do MinC com Moda, Arquitetura e Design. É pra ela essa trilha sonora.
Tomo a liberdade de republicar partes da entrevishhhta:
Curador do Claro ParkFashion – evento de moda realizado, em Brasília – Jackson Araujo, 45 anos, é consultor de moda, publica suas reflexões sobre o mundo contemporâneo na radioblog Shhh.fm e colabora com o WGSN, escrevendo sobre comportamento, música e artes. Considera como um dos fundamentos de seu trabalho a Metáfora do Estilingue, do pensador pernambucano Aloísio Magalhães (1927-1982) – defensor da brasilidade no design e da recuperação da memória artística e cultural – que prega: “Quanto mais se puxar o elástico para trás, mais longe a pedra chegará”. Conversamos com Jackson sobre rumos da moda.
Heloisa Tolipan – No momento em que você deu o start no Claro ParkFashion, uma reunião era realizada no Ministério da Cultura, marcando o início das relações institucionais do MinC com moda, arquitetura e design. As produções serão contempladas nas ações do próprio órgão governamental. O que pensa a respeito?
Jackson Araujo – Finalmente temos uma preocupação mais clara por parte do Estado em tratar a moda como um interesse cultural. Nesse processo, é importante entender que a fundamentação de uma identidade para a moda deve contemplar as próprias contradições do país, buscando na cultura as bases para a criação de novos produtos, valorizando as tradições regionais e a habilidade dos artesãos, realizando trocas consistentes que incentivem a renovação da linha de produção. O país deve funcionar para o design como herança cultural e DNA, não como folclore. Não se pode mais incentivar apenas a criação de coleções temáticas que se apropriam do trabalho dos artesãos para angariar patrocínio das secretarias de Cultura locais sem um envolvimento perene e consistente por parte dos estilistas e marcas. Nesse novo e auspicioso processo, é imprescindível a capacitação profissional dos artesãos, como prega a cartilha da sustentabilidade e do fair trade. Já não cabe mais na moda a briga por interesses localizados. Enquanto a indústria não se organizar como já o fizeram os pecuaristas, produtores de soja e fabricantes de cimento, prosseguiremos nadando em um oceano de egos para naufragar, por exemplo, quando o tal vilão chinês tentar fechar as portas da indústria têxtil nacional.
HT – O que está mudando no formato de se apresentar moda no nosso país?
JA – É preciso entender que “apresentar moda” não diz respeito somente a desfiles, mas envolve todo um novo aprendizado sobre comunicação. Os organizadores dos eventos devem compartilhar o entendimento dos desfiles como ferramenta de comunicação estratégica para as marcas, orientando toda a sua organização a partir desse preceito, do visual merchandising aos projetos editoriais, online e offline. Os que já fazem disso o fio condutor de seu conteúdo estão claramente se destacando, com estratégias inovadoras que passam a atrair o interesse da imprensa especializada e do consumidor ávidos por novidades.
HT – O que pensou de inovador para atrair público e jornalistas em evento direcionado ao comprador final?
JA – Todo o meu processo de trabalho é fundamentado a partir do desejo de transformar o evento de moda em centro gerador de conhecimento, que é a moeda da mais-valia nesse mundo bombardeado pelo excesso de informação. No ParkFashion, buscamos aproximar a fantasia, que a moda do inverno propõe, com a macrotendência do novo luxo, o luxo acessível, sustentável, fundamentado por valores como autoestima e consumo consciente.
HT – Estamos em um tempo de repensar o eu em meio ao turbilhão tecnológico. Como esse cenário está se desenhando na moda?
JA – A Internet 2.0, a partir das redes sociais e do conteúdo gerado pelo consumidor, nos fez entender a importância do indivíduo nos mecanismos de comunicação de marcas e na criação de novos produtos. A moda, como plataforma narrativa do comportamento humano, não podia ficar de fora e tem dado bastante atenção à opinião do consumidor. Desde o seu envolvimento na análise prévia dos produtos antes de chegarem às lojas, até sua participação na criação de campanhas e objetos. Parece uma saudável ida sem volta. Quem já está praticando, marca pontos.
HT – Você inova na música e na arte em movimentos em simbiose com desfiles. Qual o resultado?
JA – Muito positivo. Uma percepção recente do mercado apontava que os consumidores jovens estavam se tornando cada vez mais imunes à propaganda. Cobram maior relevância e interatividade, exigindo das marcas estratégias de comunicação mais focadas em gerar opinião do que propriamente em vender um produto. Assim, se aproximar das artes vem se formatando como uma estratégia poderosa para as grifes. Permaneço atento a isso.
HT – Pontos altos da atual cena fashion nacional…
JA – Paramos de falar em cópia, pois com o passar dos anos, a internet, de certa forma, encurralou os copistas, revelando o nome dos designers verdadeiramente criativos.
HT – Pontos baixos…
JA – Admitir que nomes relevantes na moda do começo dos anos 2000 não conseguiram manter suas marcas ativas, equilibrando criação e comércio, como Fabia Bercsek, Karlla Girotto e Rita Wainer, para citar um trio, cujo trabalho admiro e respeito. E isso é muito triste e revelador. As faculdades de moda se proliferaram pelo país, mas me questiono até que ponto de fato, as grades curriculares incentivam aprendizados nas áreas de negócios e administração. Sorte que existe o Bom Retiro e o Mega Polo Moda do Brás, onde alguns nomes da safra criativa estão conseguindo ganhar dinheiro.
HT – Qual a maior dificuldade de se fazer um evento de grande porte em shopping fora do eixo Rio-São Paulo?
JA – Ter a lucidez de não querer repetir fórmulas que deram certo nesse eixo, criando formatos adequados ao tipo de produto e de negócio do mercado em que se está atuando.
HT – O que devemos deixar na gaveta ou tirar de circulação imediatamente?
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